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Todos os seres que encontramos são, na verdade, nós mesmos.

Sobre o que leio hoje, daquele que costumo buscar algo a mais para essa vida:

Todos os seres que encontramos “são”, na verdade, nós mesmos.

Todos trazem uma parte essencial de nosso enigma, são telegramas cifrados, mistérios que temos de esclarecer para nos compreender e nos tornar quem de fato somos.

Nossa mãe, nosso pai, nossos irmãos e irmãs, nosso companheiro, nossos filhos, amigos, colegas são uns dos tantos arcanos a desvendar, umas das tantas mensagens que nossa alma envia para si mesma. Cada um desses seres é nosso próprio ser. Eles nos constituem. Detêm o segredo de nossa identidade.

E isso se estende a todo o universo: o lugar onde vivemos, nossa sociedade, nossa época. Eles nos criam e nós os criamos. Essa produção recíproca e paradoxal não deve ser entendida à maneira como o oleiro fabrica uma peça de cerâmica, mas antes à maneira como o sonhador fabrica o sonho que o faz sonhador.

Nossa Mãe, nosso Pai… nossos Filhos… como considerar uma vida, aqui nesse plano, sem ponderar a importância destes em nossas vidas? Como poderia pensar em estar aqui sem entender a importância de cada um deles nesses “causos” da vida?

Você consegue?

Duvido!

Como desvendar as atitudes e resultados destas interações sem perceber que cada uma das interações com eles nos moldam e nos transforma em algo ainda melhor do que fomos?

Você consegue?

Você percebe que cada parte de teu passado se une ao conjunto de coisas que acontece contigo e com aqueles que estão a teu redor? A percepção de comunhão e união enquanto percebo tudo o que me rodeia me embebece dessa certeza.

Você também agradece por aqueles que rodeiam?

Inclusive aqueles que não consegues admirar?

Deverias…

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