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O que uma foto me ensinou?

Aprender.  Sempre.

Ler é uma possibilidade que se multiplica em direção ao infinito. Mais do que simplesmente fornecer novas palavras, ler te permite ir além do que experiências com apenas as tuas vivências.

Por hábito, aqui em casa, lemos praticamente todos os dias – Muitas vezes trocamos a experiência passiva da televisão pela experiência ativa da leitura. E isso é fantástico ao nos permitir ir muito além do que poderíamos imaginar.

Leia tudo o que for agradável ao teu coração (diversos livros na foto)

Creio que a quantidade de livro que tu venhas a ler não te definirão, contudo, a qualidade deles é provável que sim. Independentemente dessa visão ler te fará mais atento aos aspectos da vida que podem lhe passar despercebido. Assim, a quantidade que me refiro, tem ligação direta com esta perspectiva: mais, nesse caso, pode significar melhor.

Um estado não pode decidir como te comportarás (note as unhas)

Passar por uma situação de estresse intenso não pode definir como te comportarás frente às tuas rotinas de vida. A unha bem cuidada da Andi me fez pensar na importância de manter a rotina sobre as coisas que lhe são familiares: teus ritos devem permanecer os mesmos – Ainda que os fatos não favoreçam.

Serenidade é uma opção de vida, não um resultado (a calma na leitura)

Queremos que certas situações nos sejam favoráveis para alcançarmos a ‘calma’. Em verdade a calma nos favorece para que alcancemos ‘determinadas’ situações. Expandir teus conceitos por meio da leitura lhe permite encarar fatos com perspectivas distintas que, por vezes, apenas a tua experiência não te permitiria.

Embora difícil, trabalhar é a melhor forma de manter a sanidade (uniforme de trabalho)

Parece simplório, mas não é: teu trabalho ocupa uma parte relevante da tua vida e isso representa uma expressão importante de quanto e como és nessa experiência de vida. Não quero dizer que não tenhamos nossas intercorrências com o trabalho – Não. Trabalhar é, na maior parte das vezes, uma experiência dura, contudo, uma atividade gratificante e maravilhosa de expressar todo teu ser por meio de recompensas. Pense nas pessoas que você já conheceu por conta do trabalho: isso te agrada? E quanto já aprendeste por causa das obrigações que o trabalho te trouxe? E as inúmeras lições que estão ali do teu lado te esperando para enxergar?

Sozinho: assim somos e nos sentimos (mas nossa visão é turva)

Ler é uma atividade intrinsecamente solitária: a interpretação que fazes da leitura (pense nisso que estás lendo neste momento) é de uma natureza belíssima e maravilhosa. És o que és pela interpretação que fazes disso tudo que ocorre ao teu redor. Como não se maravilhar com tudo isso?

Veja, mesmo que a leitura que a Andi fez fosse solitária, eu passei por ali e captei o momento. Naquela hora a percepção dela era a de que estivesse sozinha.

Mas não estava.

Nem nunca estará.

— Marco

 

7 comentários sobre “O que uma foto me ensinou?

  1. Pode chorar agora??? Sempre me emociono…e Marco.. sei que enquanto estiveres aí a Nossa Andi nunca estará sozinha ❤❤❤

  2. Demais demais ! Impossível de não se emocionar ! Que registro lindo ! Que texto lindo !

  3. Comecei a ler pra Mari mas não consegui… a garganta me de um nó…
    Nossa senhora! Amamos vocês.

  4. Mano que leitura gostosa,verdadeira,espiritual, amo ler o que você escreve e como tens sorte de ter a Andi com você .Parabéns à vocês!!

  5. Caraca Marco,

    que belo texto. Parabéns pela atitude, coragem e principalmente a serenidade diante do momento que passa na vida de vocês. Tenho certeza que a Andy é mais forte com a presença e fé que permanece em seu semblante.

    Abraços meu nobre amigo,
    JRSamagaia

  6. Lindo texto … feito com o coração!

    Obrigada por SEMPRE estar presente!

    Te amo!

  7. […] Em 2016 eu escrevi “O que uma foto me ensinou“. […]

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